A raridade de um vinho que homenageia uma ave rara
A história começa assim: na Quinta de Castelo Melhor, junto a Foz Côa, foi identificado o primeiro ninho da ave Oeneathe Leucura, também conhecida por Chasco Preto. Então, a Duorum, empresa que gere aquela propriedade, desde logo zelou pela proteção do pássaro raro. Destas mesmas vinhas resulta uma outra raridade, batizada em honra do pássaro, o Duorum O. Leucura 2011, que já conquistou o paladar dos maiores críticos de vinhos dos Estados Unidos, ao ser distinguido com 93 pontos nas revistas “Wine Spectator” e “Wine Adocate”.
As uvas que deram origem a este néctar são provenientes de videiras muito antigas plantadas a uma altitude média de 400 metros. Foram cuidadosamente selecionadas e retiradas para uma maceração pré-fermentativa a baixa temperatura com pisada robotizada em lagares de aço inoxidável. Os processos de bombeamento e de saída que se iniciaram de seguida, permitiram obter a maior extração possível através de uma seleção cuidadosa limitada aos constituintes escolhidos. A maceração pós-fermentativa foi longa. O envelhecimento ocorreu durante 24 meses em barricas de carvalho francês.
O resultado é um hipnotizante vermelho vivo, intenso, concentrado e opaco. O intenso aroma de frutas maduras vermelhas e pretas com notas florais bem conectados preparam o paladar para uma boa estrutura em taninos firmes e muito maduros, bem envolvidos no seu corpo e volume. O seu equilíbrio reside no conjunto de sensações, onde a concentração, a riqueza e pujança se tornam decisivas.
Se optar por um prato de carnes grelhadas disponíveis na Carta do Jockey ou nas nossas sugestões do dia, lembre-se de o acompanhar com Duorum O. Leucura 2011. Mas antes, prepare-se para viver uma experiência gastronómica que jamais irá esquecer.
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